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Top 10 jogos de FPS Multiplayer

Apesar de alguns grandes jogos investirem em experiências pessoais marcantes, como o sensacional Skyrim, jogar videogame sempre é mais divertido quando a atividade deixa de ser solitária – e nenhum gênero consegue juntar tantos jogadores empolgados simultâneamente quando os jogos de tiro. Como este ano foi cheio de bons lançamentos, o TechTudo traz uma lista elegendo os melhores games de tiro em primeira pessoa para se jogar com amigos pela internet, em redes locais ou até mesmo em tela dividida.

Para elaborar este Top 10, avaliamos vários jogos de tiro em primeira pessoa, levando em consideração vários fatores: diversão, equilíbrio, qualidade dos mapas, variedade das armas e a comunidade de jogadores. Com estes critérios definidos, também optamos por não ter aparições repetidas da lista – cada franquia poderia marcar presença com apenas um título (geralmente o melhor ou mais inovador), para garantir que o Top 10 não fosse monopolizado por um título em particular.

Sem mais enrolação, confira agora os 10 melhores jogos de tiro em primeira pessoa para se jogar com os amigos, uma lista que conta tanto com clássicos do gênero quanto com games novos – afinal, desde as partidas de Doom jogadas em rede com o protocolo IPX, os first person shooters evoluíram muito, já que a única coisa que não mudou desde os primeiros jogos foi a diversão de acertar headshots nos seus amigos noobs.

10. Quake III Arena (id Software; PC, Dreamcast, PS2; 1999) 

Sucessor espiritual do pai de todos os Fps, Doom, Quake trouxe gráficos poligonais para os corredores e salões dos games de tiro. Nesta terceira versão do game, a id Software deixou de lado o formato “fuzileiro contra o mundo” tradicionalmente presente nos seus games e investiu nos confrontos entre múltiplos jogadores pela internet.

Deu certo: Q3A é um jogo viciante, já que enfrentar outros seres humanos é muito mais interessante do que combater monstros controlados pela CPU. Quake Arena esteve presente em vários campeonatos de jogos eletrônicos, como o World Cyber Games, e criou uma comunidade forte, que se desenvolveu ao ponto de contar com jogadores lendários como o experiente Fatal1ty, além de ter recebido uma série de Mods interessantes.

9. Jedi Outcast (Raven Software, LucasArts; PC, Xbox, Gamecube; 2002) 

Praticamente todo jogo de tiro tem uma opção de combate corpo a corpo – sejam tapas, socos, chutes ou cortes de motosserra, esses ataques acabam relegados aos momentos desesperadores em que a munição acaba, até porque levar uma faca para um tiroteio é uma das formas mais garantidas de acabar debaixo de sete palmos de terra.

Claro que no universo de Guerra nas Estrelas esta desvantagem não existe, já que um guerreiro competente empunhando um sabre de luz é mais do que capaz de derrubar um pelotão inteiro. E é por isso que Jedi Outcast é um game interessante: ao colocar blasters, sabres de luz e poderes da força em mapas multijogador o game cria uma boa mistura de técnicas numa mesma partida, reproduzindo os combates excitantes entre os jedi e o lado negro presentes nos filmes de George Lucas.

8. Team Fortress 2 (Valve; PC, Xbox 360, PS3, 2007) 

O primeiro Team Fortress, lançado em 1996, era um mod baseado na engine de Quake, mas já tinha os elementos que fizeram deste um dos mais empolgantes jogos de tiro de todos os tempos: apresentando classes de personagens distintas, que permitiam que cada jogador exercesse um papel tático diferente, TF incentivava o trabalho em equipe em detrimento do individualismo.

Mais de uma década depois, a Valve – empresa que sempre foi certeira quando o assunto é cooperação em games de tiro em primeira pessoa – remodelou o Team Fortress clássico, aplicou um design cartunesco aos personagens e tornou as batalhas entre vermelhos e azuis ainda mais divertidas. O jogo foi lançado originalmente como parte do pacote Orange Box, mas desde junho passado tornou-se gratuito para os donos de PCs.

7. Halo 3 (Bungie, Xbox 360, 2007) 

O fuzileiro sem rosto da Bungie trava batalhas futuristas nos consoles da Microsoft desde 2001, mas apenas três anos depois do game original, com Halo 2, que os jogadores puderam se enfrentar pela Live. A continuação, de 2007, foi o primeiro game da franquia para o Xbox 360, e a estréia não poderia ter sido melhor: seja on line ou splitscreen, o game convence ao passar a impressão de como o combate entre unidades de infantaria pode ser letal daqui a 500 anos.

Enfrentar várias pessoas com armas exageradas em paisagens alienígenas poucas vezes foi tão divertido quanto em Halo 3, o que nos faz aguardar ansiosamente pela quarta versão do game prometida para 2012.

6. Crysis 2 (Crytek; PS3, PC e Xbox 360, 2011) 

Mais do que um game, o primeiro Crysis era um verdadeiro teste de desempenho para qualquer PC, tanto que o jogo acabou ficando mais conhecido pelas exigências de hardware do que pelo competente multiplayer on line. Quando a continuação versão saiu, a programação foi otimizada para que Crysis 2 rodasse mais leve que o seu antecessor. Além disso, o game também foi lançado para consoles, o que permitiu que uma leva maior de jogadores vestissem suas nanosuits virtuais e entrassem no combate.

Felizmente para novos jogadores e veteranos de batalha, Crysis 2 apresenta um multiplayer ainda mais dinâmico, excitante e divertido que o predecessor graças aos mapas criativos e as várias possibilidades táticas diferentes proporcionadas pela nanosuit.

5. Battlefield 1942 (Dice; PC; 2002) 

Desde Wolfenstein, a segunda guerra mundial sempre serviu de pano de fundo para jogos de tiro. Mas justamente por ter sido inspiração para tantos jogos, a ambientação se desgastou rapidamente – até Battlefield 1942 aparecer no começo da década passada. Não é todo jogo que consegue reinventar um tema saturado e fazer com que ele volte a chamar a atenção dos jogadores, e foi exatamente isso que o shooter da Dice fez: trazendo várias batalhas históricas como Guadalcanal, Iwo Jima e a operação Market-Garden, Battlefield colocava os jogadores para lutar na Europa e no Pacífico com grande imersão.

Para reforçar ainda mais as táticas de pelotão, Battlefield abandonava o tradicionalDeathmatch, focando em disputas por pontos estratégicos espalhados pelos mapas. E como os cenários eram grandes, os veículos também exerciam um papel fundamental nessas batalhas: jipes ajudavam a cruzar terreno, blindados davam cobertura para o avanço das tropas e aviões permitiam ataques por flancos inesperados. Perto de Battlefield, os outros games da segunda guerra pareciam uma briga de vizinhos – tanto que a franquia cresceu, gerando continuações contemporâneas tão bem-sucedidas quanto o game original.

4. Unreal Tournament (Epic Games; PC; 1999) 

Não pare. Não pisque. Pense rápido. Esses são os três pré-requisitos para você se dar bem em Unreal Tournament, clássico jogo de tiro focado em partidas multiplayer lançado pelaEpic Games no final da década de 90, poucos dias antes do lançamento de seu principal concorrente, Quake 3 Arena.

Se os primeiros games da franquia Unreal se esforçavam para ter gráficos bonitos (para o final dos anos 90, pelo menos) e narrativas instigantes, UT deixou de lado essas sutilezas para investir no tiroteio mais frenético já visto nos games de primeira pessoa: em Unreal Tournament, a ação nao para, e se você perder a concentração por um segundo, está morto.

O jogo não tinha uma grande seleção de armas, mas todas elas eram bem variadas: em vez de apresentar dezenas de rifles esteticamente deferentes, mas praticamente idênticos no que realmente interessa (como fazem muitos jogos de hoje), Unreal Tournament trazia atiradores de discos afiados, canhões de barro tóxico, lançadores de ogivas nucleares remotamente controladas e até canhões de estilhaços – e todas as armas tinham duas modalidades de disparo distintas, o que aumentava a versatilidade do equipamento. Para completar, os combates aconteciam em alguns dos mapas mais divertidos já apresentados em um jogo de tiro, como os antológicos Facing Worlds e Skyscraper.

3. Goldeneye 007 (Rare; N64; 1997) 

Quando o agente secreto mais famoso do cinema chegou ao Nintendo 64, vimos o que pode ser considerado até hoje como a melhor adaptação de um filme para uma plataforma doméstica, mas também testemunhamos o lançamento de um fenômeno cultural: atéGoldeneye, poucas pessoas viam o potencial dos consoles para multiplayer em games de tiro.

Os gráficos eram simples, tinham poucos polígonos e não havia riqueza nas animações (todas as armas, por exemplo, eram recarregadas da mesma forma), mas a jogabilidade era boa, especialmente se considerarmos que o N64 tinha apenas um direcional analógico, e as perdas gráficas quando se jogava com as telas divididas eram perfeitamente aceitáveis se considerarmos que o console da Nintendo tinha apenas 4 megas de Ram.

Se hoje temos tantas opções de jogos de tiro nos consoles, devemos agradecer a coroa britânica pelo ótimo desempenho de James Bond na plataforma da Nintendo.

2. Counter Strike (Valve; PC e Xbox; 1999) 

Half Life representou uma evolução fundamental nos jogos de tiro, e logo a engine da Valvepassou a receber modificações. Destes mods, de longe o mais popular foi Counter Strike, lançado em 1999 (aliás, que ano bom para os games de multiplayer, hein?).

CS colocava terroristas contra CTs em vários cenários plausíveis, como resgate de reféns, escolta de VIPs e – de longe o mais popular – plantar e desarmar bombas. O grande destaque do jogo era investir em gameplay tático, mais cadenciado, enquanto outros games favoreciam investidas frontais descerebradas e individualismo. No ano seguinte, o game ganhou uma versão para varejo, mas ainda tinha alguns bugs irritantes, que foram sendo corrigidos gradualmente conforme o jogo ganhava patches até chegarmos na versão 1.6, lançada em setembro de 2003.

Counter Strike continua sendo jogado até hoje, competindo com games mais modernos pela preferência dos fãs de jogos de tiro.

1. Call of Duty / Modern Warfare (Treyarch/Infinity Ward; várias plataformas, desde 2004) 

Poucas vezes tivemos um empate no topo da tabela em um ranking do TechTudo, mas no caso de Call of Duty e Modern Warfare, o equilíbrio é perfeitamente justificável já que, em essência, trata-se do mesmo game feito por duas empresas diferentes que trabalham de forma alternada – desde 2007, temos um game da Treyarch nos anos ímpares, e um daInfinity Ward nos anos pares.

Porém, a franquia era apenas mais um game de tiro em primeira pessoa, até que os desenvolvedores assistiram filmes como“Falcão Negro em perigo” e “Círculo de fogo” e decidiram “teatralizar” a matança, tornando a série CoD um jogo cinematográfico. O grande ponto de mutação da série foi o quarto jogo, que atualizou as batalhas, situando-as em um cenário moderno.

O sucesso foi tanto que o primeiro Modern Warfare acabou definindo os parâmetros dos jogos de tiro atuais, sendo tão importante para a indústria quanto Doom e Half Life foram décadas antes.

E nem o fato dos títulos das duas empresas continuem investindo na mesma fórumla há cinco anos parece incomodar os fãs, já que o recém lançado Modern Warfare 3 bateu a marca de 6,5 milhões de cópias vendidas no dia do seu lançamento só nos EUA e no Reino Unido, fazendo deste o maior lançamento da indústria do entretenimento de todos os tempos – o que nos faz pensar que a série vai dominar o mercado, até alguém ousar e apresentar uma nova revolução no gênero.

Fonte: Techtudo

Proposta de redução de impostos para games é aprovada na Câmara

A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados aprovou na última quarta-feira, 30 de novembro, a proposta que concede benefícios fiscais aos games. O texto sugere a inclusão dos jogos eletrônicos na Lei da Informática (8.248), aprovada em 1991.

Se entrar em vigor, games, consoles, periféricos e relacionados poderão contar com redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Segundo a Associação Comercial, Industrial e Cultural de Games (Acigames), esse tributo atualmente representa 40% do valor total praticado sobre os jogos comercializados oficialmente no Brasil. Os tributos PIS (Programa de Integração Social) e Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), que juntos representam 9,75% no valor total de um jogo, serão reduzidos a zero sobre a importação dos games para uso doméstico.

Segundo o autor do projeto, o deputado Hugo Motta (PMDB-PB), a extensão da Lei da Informática aos jogos eletrônicos visa incentivar fabricantes de jogos de computadores e consoles que invistam parte do seu faturamento em pesquisa e desenvolvimento de produtos. A atividade é um requisito necessário para a redução do IPI, por exemplo. Além do abatimento de parte da carga tributária, o texto menciona estimativa de renúncia fiscal como incentivo para atrair a indústria de games ao País.

“Os investimentos para o desenvolvimento desses títulos atingem centenas de milhões de dólares para gerar superproduções digitais que rivalizam com estúdios cinematográficos em público e faturamento”, afirma Motta. O parlamentar lembrou que muitos dos avanços da indústria de entretenimento digital são incorporados, posteriormente, por outros segmentos da indústria e também da academia.

O texto aprovado é um substitutivo de autoria do deputado Motta que agrupa o Projeto de Lei 514/11, do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), e os PLs 899/11, do deputado Mauro Mariani (PMDB-SC); e 943/11, do deputado Sandro Alex (PPS-PR). Para entrar em vigor, a proposta ainda será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, sem a necessidade de votação em Plenário.

Fonte: Techtudo

MeioKilo Agora na LIVE! – GamePlay Modern Warfare 3

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Mulher assusta jogador viciado em Battlefield 3

Um casal em que o homem é viciado em Battlefield e a mulher não aguenta mais. Uma receita explosiva que tem rendido muitas risadas ao redor do mundo. O hábito de jogar com o fone no último volume para esquecer do mundo (e até mesmo dela) já estava irritando a namorada, que resolveu se vingar. Aproveitando essa deixa, a garota não perdoou: comprou bombinhas e se preparou para o “combate”. Confiram a reação do namorado no vídeo.

Battlefield 3 teve um número de vendas satisfatório para seus produtores, mesmo que não venha a superar as vendas de Call of Duty: Modern Warfare 3 no geral. Na primeira semana de seu lançamento, foram vendidas 5 milhões de unidades em todo o mundo e os números continuam crescendo.

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Fonte: Techtudo

MeioKilo + MACHINIMA = Obrigado GALERA!!!

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Call of Duty: Modern Warfare 3 tem maior lançamento da história dos jogos

Com a chegada de Call of Duty: Modern Warfare 3 às lojas, os primeiros dados sobre o dia de estreia do jogo começam a chegar, confirmando o que já era esperado. O título daActivision é o maior lançamento da história da indústria de jogos.

Os dados vieram da companhia de pesquisas VGChartz, que contabilizaram 9,3 milhões de unidades vendidas apenas no primeiro dia do jogo, em todo o mundo. Os Estados Unidos e Reino Unido contabilizam 75% dessas vendas.

Esses números simbolizam um aumento de 33% em relação ao lançamento de Call of Duty: Black Ops, que contou com 7 milhões em seu primeiro dia, o qual por sua vez já apresentava um aumento de 16% em relação a Call of Duty: Modern Warfare 2.

A versão do Xbox 360 liderou, com 54% das vendas, se tornando o primeiro jogo do console a vender 5 milhões de unidades no primeiro dia. O PlayStation 3 veio logo atrás com 42%, por volta de 4 milhões. O Nintendo Wiiparticipou timidamente com 4%, o equivalente a aproximadas 370 mil unidades.

Segundo previsões, Call of Duty: Modern Warfare 3 deverá alcançar entre 12 milhões e 13,5 milhões até o final dessa semana. Para fins de comparação, o concorrente direto, Battlefield 3, da Electronic Arts, lançado em 25 de Outubro, registra vendas de 5,76 milhões desde o seu lançamento.

Via VGChartz

Novo trailer de Modern Warfare 3 tem foco no novo sistema de níveis das armas

Apesar de ter um modo single player com uma história envolvente, um dos pontos altos de Call of Duty: Modern Warfare é o modo multiplayer. É ali que você mostra toda a sua habilidade, ou é dominado completamente por moleques de 12 anos que fazem você parecer um descoordenado, por mais que você tente lutar. Com o lançamento muito próximo ao deBattlefield 3, Modern Warfare 3 traz no sistema de evolução de armas um trunfo pra poder sair como o melhor FPS do ano.

No novo trailer divulgado pela Activision é apresentada a maneira que as armas evoluem no modo multiplayer, de forma que o jogador acaba se adaptando melhor nas fases. Em alguns casos onde a arma favorita é uma metralhadora, mas que em alguns momentos o soco dela é muito forte, você pode evoluí-la e destravar um coice mais fraco, deixando ela mais estável conforme você descarrega o pente nos seus adversários. Além disso, são mostradas novos equipamentos que ajudarão os jogadores nas partidas. Assista agora em inglês o novo trailer de Modern Warfare 3:

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Via: Computer and Videogames

Call of Duty Elite ajuda a melhorar sua skill no multiplayer

Jogos FPS podem ser complicados e difíceis demais para alguns jogadores. Há ainda aqueles que jogam, mas gostariam de ser melhores. Pensando nessa última questão, a Activisionliberou mais detalhes sobre sua ferramenta, o Call of Duty Elite. Para eles, há três áreas principais: conectar, competir e melhorar.

Um novo vídeo trailer mostrando um pouco mais sobre CoD Elite dá uma ideia de o que os jogadores terão disponível para melhorar seu jogo. Essa caraterística tem apenas um objetivo, ajudar você a ser um jogador melhor.

Beachhead explicou que isso será feito de uma forma interessante: foram criados mapas extremamente detalhados, mostrando todos os esconderijos e passagens, além de mostrar as rotas mais rápidas para todos os objetivos do jogo. A ideia é que eventualmente a Activisioncoloque bons jogadores nessa área, para ajudar aos novos com pouca experiência.

Uma ferramenta interessante que deixará o jogo mais acessível a jogadores novos, ou mesmo os mais experientes que querem conhecer o título mais afundo. Call of Duty Elite será lançado na mesma data de Call of Duty: Modern Warfare 3. O sistema promete integrar e tornar mais fácil a interação entre os fãs e jogadores dos títulos, além de oferecer serviços premium e outras ferramentas.

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Via Destructoid

Jogador cria paródia de trailers de Battlefield 3 em Minecraft

Apesar dos recentes problemas com a filial da Electronic Arts na Noruega, os jogadores nórdicos continuam fãs assíduos de Battlefield 3. Um deles resolveu inclusive recriar os trailers do título de forma cômica, através de um outro jogo do qual também deve ser fã:Minecraft.

O jogador norueguês, Dennis Vareide, é um habilidoso criador de conteúdo em vídeo para o Youtube, normalmente envolvendo Minecraft, e escolheu Battlefield 3 para ser sua próxima vítima de paródia. Ele chamou sua recriação de Battlefield Minecraftia.

É possível notar como o trailer reproduz vários dos efeitos dos filmes de Battlefield 3, tanto visuais quanto sonoros, de forma que ficam bem engraçados, quando aplicados com toda a dramaticidade que carregam, nas formas simplificadas de Minecraft.

Mas a idéia dele não foi nova, a THQ apontou pontos semelhantes em seu trailer de Saints Row: The Third, que também satirizava o título da Electronic Arts. Talvez só tenha faltado para a obra de Dennis, o tradicional aviso: “Actual Game footage“.

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Fonte: Techtudo